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Gestão de benefícios: a importância e como fazer

Gestão de benefícios: a importância e como fazer

A administração de uma empresa que objetiva oferecer incentivos aos colaboradores é chamada de gestão de benefícios. Ou seja, um gerenciamento que vai da escolha da melhor solução que será disponibilizada até a transferência dos recursos financeiros.

Na prática, o que é gestão de benefícios? 

Durante o dia a dia operacional, podemos observar que a gestão de benefícios é uma maneira de acompanhar os incentivos, em todas as suas etapas, para os funcionários. E essa atividade tem uma grande importância em todo contexto empresarial por que:

  • É impactada pelas leis do mercado de trabalho;
  • Garante mais confiança entre empresa-colaborador;
  • Melhora o desempenho das equipes e de toda operação;
  • Pode ser mais importante do que os próprios salários (veja a pesquisa).

Só que, mesmo que extremamente importante para um negócio, para ter um bom resultado, essa gestão precisa ser estratégica. Logo, entre as ações, torna-se necessário estudar o perfil dos colaboradores e descobrir os benefícios mais interessantes para eles. 

Então, não vai adiantar pensar em um vale-combustível, se grande parte dos funcionários não tem um automóvel. Concorda? Ou criar uma política de ofertar frutas e chocolates para os profissionais, se eles querem ser reconhecidos de outra forma. São vários exemplos.

Portanto, e definitivamente, o conceito de gestão de benefícios vai muito além de transferir vales para os trabalhadores. É muito mais sobre entender o que é melhor para eles e, assim, procurar os incentivos disponíveis no mercado de trabalho.

Mas, qual a verdadeira importância dessa atividade?

Essa atividade é extremamente importante para melhorar ou manter a satisfação das equipes. Até porque esse é um objetivo que traz diversos benefícios para a empresa, como se um trem que puxa vários vagões. Imagine só esse cenário, totalmente possível:

  • O benefício certo para o seu funcionário;
  • A maior confiança da relação dele com a empresa;
  • A satisfação das equipes;
  • Consequentemente, melhora da produtividade;
  • Mais eficiência na operação (redução de custos, aumento de vendas, etc);
  • Maior chance de retenção e atração de talentos.

E aqui temos alguns exemplos porque esse “trem” pode ter incontáveis vagões a serem puxados por uma única base, que é onde fica o maquinista. Assim, a gestão de benefícios é como essa base que puxa os melhores resultados para as empresas.

E o oposto também é verdadeiro: organizações que não investem nessa prática podem sofrer com a alta taxa de turnover. Isso nada mais é que a frequente saída e entrada de novos funcionários, causando impactos negativos para a marca empregadora. 

As principais vantagens da gestão de benefícios

As principais vantagens da gestão de benefícios

Embora pareça uma atividade simples, é fundamental que as empresas entendam o conceito de gestão de benefícios e adotem essa estratégia! Com isso, poderão acessar múltiplas vantagens competitivas, entre as quais, temos:

Promove saúde e qualidade de vida

Atualmente, além da motivação do dia a dia, para que um colaborador se sinta confortável, é importante pensar, também, na saúde dele. Tanto é que muitos dos cartões oferecidos são destinados para esse objetivo, como o cartão Elo Saúde da Vólus:

  • Farmácias;
  • Hospitais;
  • Clínicas médicas;
  • Clínicas Odontológicas;
  • Laboratórios;
  • Exames.

E também pode ser usado para outros fins que promovem a saúde, como o pagamento de mensalidades de academia, estúdios de pilates, centros de reabilitação, etc. Hoje, é uma das soluções que mais fazem com que o colaborador se sinta importante. 

Reduz turnover e absenteísmo

Uma boa empresa conta com um pacote de incentivos que auxilia na melhora da satisfação dos colaboradores. Essa ação traz dois pontos positivos ao evitar:

  1. Ausências no trabalho (absenteísmo);
  2. Saída e entrada de novos funcionários frequentemente (turnover).

Isso porque os melhores profissionais não estão de olho somente na pretensão salarial, como vimos na pesquisa mencionada no início do texto. Mas, note que eles também consideram os benefícios que uma empresa oferece.

Mantém os profissionais mais satisfeitos

A satisfação é um dos sentimentos mais poderosos que podem existir em qualquer organização do mundo. Porque profissionais satisfeitos produzem mais e/ou melhor, gerando mais resultados para o negócio.

Gera boa impressão no mercado 

A gestão também é importante para a empresa. A conta é: se os colaboradores estão satisfeitos e compartilham suas experiências positivas, o mercado de trabalho enxerga o negócio com bons olhos – isto é employer branding, como vimos em outro texto.

Melhora a retenção e atração de talentos

E não podemos deixar de falar sobre a retenção e atração de talentos. Os profissionais que se sentem valorizados ficam mais tempo na empresa, como vimos acima. Além disso, outros talentos que estão no mercado se sentem interessados por estarem ali, também. 

A Robert Half fez uma pesquisa que indicou que o Brasil vive um aumento de turnover de 56%. E a sua empresa não quer fazer parte desses dados negativos, né?

Então, como fazer uma boa gestão de benefícios?

Agora que você já sabe do conceito e das vantagens, deve estar se perguntando quais as melhores práticas de gestão de benefícios. Neste tópico, vamos apresentar algumas dicas eficientes para implementar essa política na sua empresa. 

Analisar os recursos disponíveis

Qualquer boa gestão eficiente começa com a definição correta do orçamento. É importante estabelecer metas adequadas para esse objetivo. Sendo assim, a empresa deve considerar a capacidade financeira, equilibrando custos e vantagens.

Sendo assim, além dos custos, também é necessário avaliar o impacto dos benefícios na produtividade, satisfação dos colaboradores e retenção de talentos, entre outros. Priorizar essa análise na escolha do fornecedor e incentivos é uma estratégia inteligente. 

Alinhar as necessidades dos colaboradores

Há fatores a serem observados para que você possa alinhar os benefícios à necessidade dos colaboradores. Por exemplo, a demografia. Aqueles que estão se aproximando da aposentadoria terão necessidades diferentes dos millennials, recém-formados, etc. 

Então, certifique-se de que os incentivos refletem essa realidade. Além disso, faça uma pesquisa interna, que pode acontecer por e-mail, por meio de comentários anônimos ou outras técnicas. Só não deixe de considerar a realidade dos seus funcionários. 

Selecionar dos benefícios adequados à cultura 

Ao estruturar uma gestão de benefícios, é importante considerar a cultura e os valores da empresa. Sendo assim, os benefícios devem se alinhar à identidade e aos objetivos, tão logo, atendendo às necessidades dos colaboradores.

Por exemplo, se a empresa valoriza a promoção do equilíbrio entre trabalho e vida pessoal, pode considerar a oferta de benefícios flexíveis, como o trabalho remoto. Por outro lado, se tem foco no desenvolvimento profissional, pode oferecer subsídios para educação.

Aliás, será que a sua empresa já oferece os benefícios flexíveis? Temos um checklist gratuito que vai te ajudar a encontrar a resposta, baixe:

Benefícios Flexíveis: Checklist gratuito para implementar

Criar novos pacotes de benefícios

Atualmente, para serem competitivos, os empregadores tiveram que expandir suas ofertas de benefícios além dos tradicionais planos de saúde e odontológicos, assim como vale-alimentação ou refeição. Eles são importantes, sim. Mas, há uma nova demanda por: 

  • Benefícios de saúde e bem-estar;
  • Auxílios de capacitação e educação;
  • Premiações;
  • Auxílio-viagem, entre outros.

Além disso, vários fatores impulsionam o que vai para a oferta, incluindo as condições do mercado local e dados demográficos da equipe atual. Na verdade, temos um artigo específico que traz os benefícios mais valorizados pelos funcionários, leia aqui.

Considerar a legislação trabalhista

Sabemos que é de responsabilidade da empresa oferecer os benefícios trabalhistas obrigatórios e previstos na CLT (Consolidação das Leis de Trabalho).  Mas, ela também pode contar com outros benefícios importantes que fazem a diferença para os funcionários.

O PAT é o Programa de Alimentação do Trabalhador que vai ao encontro do Vale-Alimentação e Vale-Refeição. A Política Home-Office é outra ideia, mais recente, que concorda com as novas demandas do mercado. Além da LGPD. Essas são algumas delas.

Melhorar a gestão existente

Outra dica que faz todo sentido é pensar em melhorar a gestão de benefícios que já existe na empresa porque, não é incomum de acontecer, ela pode estar desatualizada. Temos um e-book gratuito que mostra como essa ação pode ser uma virada de chave na empresa:

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Como escolher a solução certa?

Agora também temos as melhores dicas para investir em um pacote de benefícios para os colaboradores. Porém, há um adendo: a tecnologia pode e deve ser aliada nesse processo. 

Afinal, depender de processos desatualizados (formulários de papel, planilhas, sistemas desconectados) pode gerar falta de transparência. Além, claro, dos riscos de responsabilidade. Até porque erros humanos são naturais de acontecerem. 

Por outro lado, sabemos que os novos recursos tecnológicos são cruciais para o mundo dos benefícios de hoje. Então, aqui temos uma dica para você, que quer ser eficiente nessa gestão. Aliás, não dá para escalar montanhas sem o equipamento adequado, não é?

Uma boa plataforma é esse equipamento certo no setor de RH. O sistema da Vólus oferece diferentes cartões para que os colaboradores usem no dia a dia. Além disso, há uma ampla rede de aceitação, em todo o Brasil.

Há emissão de dados e relatórios completos sobre os benefícios disponibilizados pela empresa e muito mais. Para conhecer todas as soluções da Vólus, acesse a imagem abaixo e baixe o catálogo gratuito no seu e-mail.

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